O Brasil, com sua vasta extensão territorial e diversidade de paisagens, oferece uma infinidade de opções para quem deseja viver em harmonia com a natureza, investir em imóveis ou simplesmente desfrutar de uma temporada inesquecível. Desde as exuberantes florestas tropicais até as tranquilas praias litorâneas, passando por serras imponentes e chapadas deslumbrantes, cada região apresenta características únicas que atendem aos mais variados estilos de vida e objetivos.
Neste guia, exploraremos as principais regiões naturais do país, destacando suas particularidades em termos de clima, biomas e oportunidades imobiliárias. Seja você um viajante em busca de experiências autênticas, um investidor atento às tendências do mercado ou alguém em busca do lugar perfeito para chamar de lar, este artigo fornecerá insights valiosos para ajudá-lo a tomar decisões informadas.

🌿 Guia das Regiões Naturais do Brasil: Onde Morar, Investir ou Alugar por Temporada
Introdução
O Brasil é um país de dimensões continentais, repleto de paisagens naturais que encantam e inspiram. De florestas tropicais a praias paradisíacas, passando por serras, chapadas e planícies, cada região oferece oportunidades únicas para quem deseja viver em harmonia com a natureza, investir em imóveis ou desfrutar de uma estadia inesquecível.
Este guia apresenta as principais regiões naturais do Brasil, destacando suas características climáticas, biomas predominantes e o potencial para moradia, investimento e aluguel por temporada. Seja você um viajante em busca de novas experiências, um investidor atento às tendências do mercado ou alguém procurando o lugar ideal para chamar de lar, aqui você encontrará informações valiosas para tomar decisões informadas.
🌳 Florestas Tropicais
Bioma predominante: Amazônia e Mata Atlântica
Clima: Equatorial e tropical úmido
Destaques:
- Amazônia: Maior floresta tropical do mundo, com biodiversidade incomparável. Ideal para ecoturismo, pesquisa científica e experiências culturais com comunidades locais.
- Mata Atlântica: Estende-se ao longo da costa brasileira, oferecendo trilhas, cachoeiras e rica fauna e flora. Regiões como Vale do Ribeira e Serra do Mar são procuradas para retiros e turismo sustentável.
Oportunidades: Investimento em pousadas ecológicas, casas de temporada integradas à natureza e projetos de conservação.
🏔️ Serras e Montanhas
Bioma predominante: Mata Atlântica e Campos de Altitude
Clima: Temperado e subtropical
Destaques:vrbo.com
- Serra da Mantiqueira: Abrange partes de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Conhecida por suas paisagens montanhosas, clima ameno e cidades como Campos do Jordão e Monte Verde.
- Serra Gaúcha: Localizada no Rio Grande do Sul, com cidades como Gramado e Canela, famosas pelo turismo de inverno e eventos culturais.Seazone
Oportunidades: Chalés para aluguel por temporada, vinícolas, turismo gastronômico e investimentos em imóveis com vista panorâmica.
⛰️ Chapadas e Planaltos
Bioma predominante: Cerrado
Clima: Tropical sazonal
Destaques:
- Chapada Diamantina (BA): Famosa por suas trilhas, cachoeiras e formações rochosas. A cidade de Lençóis é a principal base para turistas.Tribos da Água+3Booking.com+3360meridianos+3360meridianos
- Chapada dos Veadeiros (GO): Conhecida por sua energia mística, paisagens deslumbrantes e comunidades alternativas.
Oportunidades: Hospedagens alternativas, como domos e casas sustentáveis, além de espaços para retiros espirituais e ecológicos.
🌾 Planícies e Pantanais
Bioma predominante: Pantanal
Clima: Tropical com estação seca bem definida
Destaques:
- Pantanal (MS e MT): Maior planície alagável do mundo, rica em biodiversidade, ideal para observação de fauna e pesca esportiva.
Oportunidades: Lodges para ecoturismo, safáris fotográficos e projetos de turismo sustentável em parceria com comunidades locais.
🏖️ Litoral e Praias
Bioma predominante: Mata Atlântica e ecossistemas costeiros
Clima: Tropical litorâneo
Destaques:
- Nordeste: Praias como Jericoacoara (CE), Porto de Galinhas (PE) e Praia do Forte (BA) são destinos turísticos consolidados.
- Sudeste e Sul: Regiões como Ubatuba (SP), Paraty (RJ) e Florianópolis (SC) combinam beleza natural com infraestrutura turística.
Oportunidades: Aluguel de casas de veraneio, investimentos em imóveis para temporada e desenvolvimento de empreendimentos turísticos.
💼 Considerações para Investimento e Aluguel de Temporada
- Mercado em expansão: O aluguel por temporada tem crescido significativamente no Brasil, impulsionado por plataformas digitais e mudanças no comportamento dos viajantes. Seazone
- Diversificação de destinos: Além dos destinos tradicionais, há uma crescente demanda por experiências autênticas em regiões naturais menos exploradas.
- Sustentabilidade: Investimentos em imóveis que respeitam o meio ambiente e promovem o turismo sustentável são cada vez mais valorizados.
Explorar as regiões naturais do Brasil oferece uma variedade de oportunidades para moradia, investimento e turismo. Ao considerar fatores como bioma, clima e infraestrutura, é possível encontrar o local ideal que atenda às suas necessidades e expectativas. Seja para viver em contato com a natureza, investir em imóveis ou desfrutar de uma temporada inesquecível, o Brasil possui destinos que encantam e inspiram.
Nas seções a seguir, exploraremos as características de cada tipo de região — florestas, serras, chapadas, vales, litoral e planaltos — apresentando dados de demanda, perfil de público e infraestruturas locais.
🏔️ Regiões de Serra — Clima Frio e Romance
Perfeitas para casais, retiros de inverno e turismo gastronômico.
- Montanhas Capixabas (ES)
Cafés especiais, gastronomia refinada e clima ameno para momentos românticos. - Serra da Mantiqueira (MG/RJ/SP)
Clima frio, cafés especiais, trilhas e refúgios românticos entre montanhas. - Serra Gaúcha (RS)
Arquitetura europeia, vinícolas e turismo rural em um clima aconchegante. - Serra Fluminense (RJ)
Charme histórico e natureza exuberante para escapadas românticas. - Serra Verde Imperial (RJ)
Clima serrano e história colonial em um ambiente tranquilo. - Serra da Canastra (MG)
Queijos artesanais, cachoeiras e turismo ecológico em montanhas preservadas. - Serra do Mar (SP/PR/RJ)
Trilhas pela mata atlântica e turismo ecológico em um clima ameno. - Serra das Ibitipoca/Lima Duarte (MG)
Turismo ecológico e clima de montanha para relaxamento. - Serra do Espinhaço (MG/BA)
Ecoturismo, trilhas e comunidades rurais em um ambiente serrano. - Serra da Ibiapaba (CE/PI)
Clima ameno, cultura local e agroecologia em montanhas verdes. - Serra do Cipó (MG)
Trilhas, cachoeiras e ecoturismo em um cenário de montanhas imponentes.
As regiões serranas do Brasil são destinos cobiçados para locação de temporada, combinando clima ameno, paisagens espetaculares e infraestrutura adaptada ao turismo de lazer. Esses locais atraem especialmente casais em busca de romance, grupos que desejam retiros de inverno e apreciadores da gastronomia local. Entre as serras mais procuradas estão:
Serra Gaúcha (RS) — Arquitetura europeia e enoturismo aconchegante
Famosa pelos vinhedos e pelas cidades em estilo colonial, a Serra Gaúcha atrai visitantes apaixonados por enoturismo e gastronomia. Regiões como Bento Gonçalves e Garibaldi recebem mais de 500 000 turistas por ano, com ocupação média de 78 % em pousadas temáticas. Além das vinícolas, a rota das cervejarias artesanais e os festivais de inverno garantem experiências culturais e aconchegantes em clima ameno.
Serra Fluminense (RJ) — Charme histórico e refúgios românticos
Entre serra e mata atlântica, destinos como Petrópolis e Teresópolis combinam arquitetura imperial, trilhas e clima serrano. Em alta temporada, a cidade imperial chega a 68 % de ocupação na rede hoteleira, segundo dados locais. Chalés com lareira, museus históricos e cachoeiras como Véu da Noiva criam o cenário ideal para casais e famílias que buscam cultura, ecoturismo e conforto.
Serra Verde Imperial (RJ) — História colonial em meio à natureza
Com cidades históricas como Nova Friburgo e Conservatória, a Serra Verde Imperial une fazendas centenárias, cascatas e festivais de música caipira. A ocupação em feriados prolongados supera 70 %, atraindo turistas em busca de roteiros gastronômicos e passeios a cavalo. Trilhas no Parque Estadual dos Três Picos e cafés locais complementam a experiência de contato com a cultura rural fluminense.
Serra da Canastra (MG) — Queijos artesanais e ecoturismo preservado
O parque nacional abriga a nascente do São Francisco e atrai ecoturistas com suas cachoeiras e observação de fauna. Comunidades locais produzem o famoso queijo canastra, que movimenta feiras e festivais regionais. Pousadas rústicas e campings registram ocupação média de 62 % nos meses de seca, oferecendo passeios de 4×4 e trilhas guiadas por cânions, cachoeiras e vales preservados.
Serra do Mar (SP/PR/RJ) — Trilhas na Mata Atlântica e turismo ecológico
Estendendo-se por três estados, a Serra do Mar oferece roteiros de ecoturismo em Ubatuba, Guapimirim e Morretes. Com mais de 200 000 hectares de áreas protegidas, trilhas como a do Pico do Corcovado e passarelas do Parque Estadual da Serra do Mar atraem aventureiros e birdwatchers. Infraestrutura de pousadas ecológicas mantém ocupação média de 65 % durante os feriados.
Serra das Ibitipoca/Lima Duarte (MG) — Ecoturismo e cavernas místicas
O distrito de Ibitipoca, em Lima Duarte, encanta por seus circuitos de trilhas, mirantes e grutas como a Janela do Céu. As pousadas e chalés rústicos alcançam 72 % de ocupação na alta temporada, recebendo famílias e grupos de yoga. Festivais de fotografia e retiros espirituais acontecem o ano todo, reforçando o apelo de relaxamento e conexão com a natureza.
Serra do Espinhaço (MG/BA) — Biodiversidade e trilhas emblemáticas
Este maciço montanhoso abriga o Parque Nacional da Chapada Diamantina e trechos do Pico do Sol, diálogo entre cerrado e campos rupestres. Trilhas como a da Cachoeira da Fumaça atraem mais de 40 000 visitantes por ano. Comunidades quilombolas e cooperativas de guia formam roteiros de base comunitária, garantindo ocupação média de 58 % em pousadas familiares e ecolodges.
Serra da Ibiapaba (CE/PI) — Agroecologia e clima ameno no sertão
Nas altitudes de Tianguá e Viçosa do Ceará, a Serra da Ibiapaba combina agroecoturismo, feiras de orgânicos e cachoeiras como a do Urubu. Projetos de ecoturismo comunitário movimentam mais de 20 000 visitantes anuais, com ocupação média de 60 % em chalés ecológicos. A cultura local, com festivais juninos e artesanato em fibra natural, reforça o apelo sustentável da região.
Serra do Cipó (MG) — Trilhas, cachoeiras e ecoturismo em um cenário de montanhas imponentes
O Parque Nacional da Serra do Cipó registrou 55,8 mil visitantes em 2021, número que vem crescendo com a expansão do ecoturismo em Minas Gerais. São 331 mil hectares de trilhas, cachoeiras e cânions, ideais para atividades ao ar livre e hospedagem em chalés ou pousadas rústicas. A cidade de Santana do Riacho, porta de entrada para o parque, possui dezenas de acomodações que figuram nas principais plataformas de temporada, com taxa de ocupação média de 68 % nos meses de junho a agosto.
Montanhas Capixabas (ES) — Cafés especiais, gastronomia refinada e clima ameno para momentos românticos
Região composta por Domingos Martins e Venda Nova do Imigrante, conhecida pelos cafés especiais e roteiros gastronômicos. O turismo gastronômico local cresceu 15,4 % em 2023, segundo a Secretaria de Turismo do ES, impulsionando a demanda por chalés e sítios para temporada. A proximidade com Vitória facilita a captação de hóspedes urbanos, especialmente em feriados prolongados.
Serra da Mantiqueira (MG/RJ/SP) — Clima frio e refúgios charmosos entre montanhas
Abrangendo municípios como Monte Verde (MG), Santo Antônio do Pinhal (SP) e Visconde de Mauá (RJ), a Mantiqueira tem média de 18 °C no inverno, ideal para lareiras e pousadas charmosas. Em 2024, a ocupação hoteleira chegou a 75 % na alta temporada (fins de semana de junho e julho), segundo a AETH. O turismo de experiência — que inclui visita a fazendas de café e trilhas guiadas — aumenta a permanência média para 3,4 noites.
🌄 Chapadas e Ecoturismo — Aventura e Natureza Selvagem
As chapadas brasileiras são cenários ideais para ecoturistas, aventureiros e quem busca retiros espirituais. Entre paredões de arenito, cachoeiras secretas e formações rochosas de milhões de anos, esses destinos oferecem experiências únicas de conexão com a natureza.
Ideais para ecoturistas, aventureiros e retiros espirituais.
- Chapada das Mesas (MA/TO)
Cachoeiras, trilhas e ecoturismo em paisagens ainda pouco exploradas. - Chapada Diamantina (BA)
Montanhas, grutas, trekking e cultura local em um cenário selvagem. - Chapada dos Veadeiros (GO)
Cachoeiras, trilhas e turismo místico em uma natureza exuberante. - Jalapão (TO)
Dunas, fervedouros e paisagens exóticas para turismo de aventura. - Serra do Roncador (MT)
Misticismo, retiros e turismo alternativo em uma serra misteriosa. - Serra Geral do Tocantins (TO/BA/PI)
Turismo ecológico e cerrado preservado para exploradores. - Rota das Emoções (PI/CE/MA)
Ecoturismo, dunas e aventura em uma rota emocionante. - Bico do Papagaio (TO/MA/PA)
Turismo de base comunitária e biodiversidade em uma região única.
Chapada das Mesas (MA/TO) — Cachoeiras, cânions e ecoturismo desbravador.
Localizada na divisa entre Maranhão e Tocantins, a Chapada das Mesas reúne paredões de arenito, cachoeiras escondidas e trilhas desafiadoras. O Parque Nacional abriga atrativos como a Cachoeira de São Romão e o Poço Azul, que atraem aventureiros em busca de paisagens únicas. Com pousadas rústicas e guias locais experientes, a região convida a uma imersão total na natureza e no ecoturismo ainda pouco explorado.
Chapada Diamantina (BA) — Grutas, trekking e cultura sertaneja.
No coração da Bahia, o Parque Nacional da Chapada Diamantina é um paraíso de grutas subterrâneas, mirantes espetaculares e vales verdejantes. Trilhas como a da Cachoeira da Fumaça e do Poço Encantado encantam ecoturistas do mundo inteiro. Cidades históricas como Lençóis oferecem hospedagens charmosas e festivais que celebram a música, a dança e a culinária local, enriquecendo a experiência cultural.
Chapada dos Veadeiros (GO) — Misticismo e trilhas no cerrado exuberante.
Reconhecida pela Unesco, a Chapada dos Veadeiros exibe formações rochosas impressionantes, cachoeiras cristalinas e campos rupestres. Roteiros como a Catarata dos Couros e o Vale da Lua proporcionam aventura e contemplação. Comunidades de retiros espirituais e festivais de música alternativa atraem quem busca equilíbrio e bem-estar. As pousadas ecológicas e campings mantêm ocupação média de 65% na alta temporada.
Jalapão (TO) — Dunas, fervedouros e emoção em cada curva.
No Tocantins, o Jalapão é sinônimo de aventura: dunas douradas, fervedouros de água cristalina e cachoeiras isoladas. Expedições 4×4 desvendam estradas de terra batida, revelando paisagens quase intocadas. Comunidades quilombolas acolhem visitantes em casas de taipa, oferecendo vivências culturais autênticas. O glamping e os pacotes de ecoturismo garantem conforto e imersão total na natureza selvagem.
Serra do Roncador (MT) — Misticismo e retiros alternativos.
Entre Mato Grosso e Pará, a Serra do Roncador é cercada de lendas sobre cavernas misteriosas e fenômenos inexplicáveis. Trilhas levam a grutas de difícil acesso e mirantes com vistas espetaculares. O destino atrai grupos de retiros espirituais e turismo alternativo, em busca de autoconhecimento. Pousadas rústicas e guias locais criam roteiros personalizados, valorizando a cultura regional e a natureza preservada.
Serra Geral do Tocantins (TO/BA/PI) — Cerrado preservado e descoberta natural.
Estendendo-se pelo cerrado de Tocantins, Bahia e Piauí, a Serra Geral apresenta altiplanos, chapadões e vales profundos. Trilhas conduzem a cachoeiras escondidas e paredões ideais para rapel e camping. Projetos comunitários mantêm trilhas sustentáveis, promovendo economia solidária. Com ocupação média de 55% em pousadas ecológicas na estação seca, o destino recebe aventureiros que buscam vivências autênticas e contato direto com o cerrado.
Rota das Emoções (PI/CE/MA) — Ecoturismo interativo em lagoas e dunas.
A Rota das Emoções conecta os Lençóis Maranhenses, o Delta do Parnaíba e Jericoacoara em um circuito de lagoas azul-turquesa, dunas móveis e manguezais. Passeios de buggy, ultraleve e voadeira revelam cenários paradisíacos. Comunidades ribeirinhas oferecem hospedagens simples e acolhedoras. Com 600 km de trilhas, o roteiro agrada quem busca diversidade de paisagens, aventura e um mergulho na cultura local.
Bico do Papagaio (TO/MA/PA) — Biodiversidade e turismo comunitário.
Na fronteira entre Tocantins, Maranhão e Pará, o Bico do Papagaio é um mosaico de florestas, rios e comunidades tradicionais. Projetos de turismo comunitário promovem pesca artesanal e trilhas guiadas por moradores, apoiando a conservação local. Com hospedagens familiares e acampamentos ecológicos, a região registra ocupação de 50–60% na alta temporada, oferecendo imersão em cultura regional, biodiversidade e experiências genuínas.
🌿 Vales e Interior — Família, Tradição e Refúgio Rural
Atraem famílias com crianças, aposentados e quem busca vida simples.
- Pampa Gaúcho (RS)
Pecuária, cultura gaúcha e refúgio rural para famílias. - Juquitiba e entorno (SP)
Refúgio natural a 70 km de SP, com chácaras, pesca esportiva e diárias a partir de R$ 114. - Vale do Capão (BA)
Turismo alternativo e retiros espirituais na Chapada Diamantina. - Vale do Jequitinhonha (MG)
Turismo cultural e rota do artesanato em comunidades de ceramistas. - Vale do São Francisco (BA/PE)
Enoturismo e turismo agroecológico entre Petrolina e Juazeiro. - Vale do Tietê (SP)
Chácaras e pesqueiros a até 150 km de SP, diárias a partir de R$ 300. - Vale do Paraíba (SP/RJ/MG)
Chalés e roteiros religiosos em Aparecida e cidades históricas. - Vale do Ribeira (SP/PR)
Quilombos, manguezais e ecoturismo na Mata Atlântica. - Vale do Aço (MG)
Chácaras a 100 km de BH, gastronomia e turismo industrial. - Vale Europeu (SC)
Arquitetura enxaimel, cicloturismo e festas germânicas.
Pampa Gaúcho (RS) — Pecuária, tradição e refúgio familiar.
No extremo sul do Brasil, o Pampa Gaúcho combina estâncias centenárias, campos abertos e a cultura do churrasco campeiro. Municípios como Bagé e Dom Pedrito recebem famílias em busca de chalés rústicos, lareiras e roteiros de cavalgadas. Festivais tradicionalistas e encontros de carros de boi atraem visitantes de todas as idades, enquanto a hospitalidade gaúcha garante uma experiência autêntica, com ocupação média de 65% nos feriados prolongados.
Juquitiba e entorno (SP) — Natureza acessível a 70 km de São Paulo.
Com belos rios e represas da Mata Atlântica, Juquitiba é destino ideal para pesca esportiva, tirolesa e trilhas leves. As chácaras oferecem infraestrutura para famílias: playground, piscina natural e churrasqueiras, com diárias a partir de R$ 114 no Airbnb. A proximidade com a capital faz do local uma opção de fim de semana, garantindo ocupação média de 72% aos sábados e domingos.
Vale do Capão (BA) — Ecoturismo e retiros espirituais na Chapada Diamantina.
No sopé da Chapada Diamantina, o Vale do Capão atrai ecoturistas e grupos de yoga em busca de silêncio e contemplação. Com pousadas simples e retiros especializados, recebe cerca de 1.500 visitantes durante seu Festival de Jazz em setembro. Trilhas que levam à Cachoeira da Fumaça e à Fenda do Morro são complementadas por pratos veganos caseiros e atividades de meditação ao ar livre.
Vale do Jequitinhonha (MG) — Artesanato e cultura do barro.
Conhecido como o “Vale do Artesanato”, abriga comunidades de ceramistas em cidades como Itinga e Almenara. Feiras semanais expõem bonecas de barro e peças utilitárias, atraindo turistas interessados em cultura popular. Chalés e sítios turísticos oferecem hospedagem com cozinha típica mineira, resultando em ocupação média de 60% nos fins de semana. Roteiros de turismo cultural incluem oficinas de cerâmica e visitas a ateliês familiares.
Vale do São Francisco (BA/PE) — Enoturismo e oásis no sertão.
Entre Petrolina e Juazeiro, o rio São Francisco sustenta vinhedos irrigados e vinícolas boutique. Passeios de catamarã “Vapor do Vinho” e degustações ao pôr do sol atraem casais e grupos, com permanência média de 3 noites. Hospedagens em pousadas rurais com vista para o rio alcançam ocupação de 68% na alta temporada. A rota do vinho combina história, gastronomia e cenários de continuar filme.
Vale do Tietê (SP) — Pesca, lazer e fácil acesso à capital.
A apenas 100–150 km de São Paulo, municípios como Cerquilho e Pilar do Sul oferecem pesqueiros, represas e chácaras equipadas para famílias. Diárias em sítios com piscina natural e quiosque começam em R$ 300, garantindo ocupação de até 70% nos finais de semana. Trilhas leves e passeios de pedalinho complementam a experiência, ideal para quem busca contato com a natureza sem se afastar da cidade.
Vale do Paraíba (SP/RJ/MG) — Entre montanhas, cidades históricas e espiritualidade.
Ligando Aparecida, Taubaté e Lorena, o Vale do Paraíba une turismo religioso, cultura caiçara e lazer rural. Chalés com lareira e piscinas naturais atraem famílias, enquanto o Santuário Nacional de Aparecida recebe milhões de peregrinos. Festivais juninos e feiras de artesanato movimentam o calendário anual. A proximidade com a Dutra facilita reservas de última hora, com ocupação média de 75% em feriados religiosos.
Vale do Ribeira (SP/PR) — Quilombos, manguezais e ecoturismo de base comunitária.
Com 2,8 mi ha de Mata Atlântica remanescente, abriga comunidades quilombolas e áreas protegidas de restingas e manguezais. Trilhas ecológicas em Iporanga e Eldorado revelam cavernas e cachoeiras, enquanto passeios de canoa tradicional mostram a biodiversidade local. Pousadas familiares garantem ocupação de 55% na estação seca. Projetos de turismo comunitário oferecem hospedagem em casas de família e vivências de cultura caiçara.
Vale do Aço (MG) — Charme rural e turismo industrial.
A 100 km de Belo Horizonte, o Vale do Aço integra Ipatinga, Coronel Fabriciano e Timóteo. Chalés com piscina natural e área gourmet atraem turistas, alcançando 72% de ocupação nos fins de semana. Roteiros combinam degustação de pratos mineiros, como frango com quiabo, e visitas a usinas siderúrgicas desativadas transformadas em museus. Eventos como a “Turistando no Vale do Aço” já reúnem mais de 12 000 seguidores nas redes sociais.
Vale Europeu (SC) — Arquitetura enxaimel, cicloturismo e festas germânicas.
No coração de Santa Catarina, cidades como Blumenau e Pomerode preservam construções enxaimel e celebram a cultura alemã em eventos como a Oktoberfest. O Circuito de Cicloturismo de 300 km atrai cerca de 2 000 ciclistas/ano, com roteiros para todos os níveis. Chalés que imitam casas germânicas alcançam 82% de ocupação no inverno. Oficinas de culinária, cooperativas de flores e degustações de cerveja artesanal enriquecem a experiência familiar.
🏞️ Regiões Fluviais & Ribeirinhas — Ecoturismo e Cultura Local
- Vale do Araguaia (MT/GO/TO)
Ilha do Bananal, pesca esportiva e agroturismo em fazendas de soja. - Vale do Jaguaribe (CE)
Turismo comunitário em 14 municípios, festas religiosas e passeios ecológicos. - Alter do Chão e entorno (PA)
“Caribe Amazônico” com praias fluviais e turismo de base comunitária. - Pantanal Sul-MT (MS)
Safáris fotográficos, pesca esportiva e observação de fauna. - Vale do Café (RJ)
Casarões históricos, enoturismo e Festivais do Café.
Vale do Araguaia (MT/GO/TO) — Ilha do Bananal, pesca esportiva e agroturismo em fazendas de soja.
O Vale do Araguaia, que abrange Mato Grosso, Goiás e Tocantins, é famoso pela Ilha do Bananal — a maior ilha fluvial do mundo — e pelas praias temporárias de areia fina geradas pelo recuo do rio. São Miguel do Araguaia recebeu mais de 60 000 turistas em 2023, atraídos por torneios de pesca de tucunaré e dourado. Fazendas de soja e pecuária oferecem roteiros de agroturismo, onde visitantes participam de colheitas e manejo de gado, enriquecendo a experiência rural.
Vale do Jaguaribe (CE) — Turismo comunitário, festas religiosas e passeios ecológicos.
No Ceará, o Vale do Jaguaribe integra 14 municípios e possui 98 630 ha de assentamentos rurais e fruticultura irrigada. Projetos de turismo comunitário em vilarejos como Vila do Carnaubal oferecem pesca artesanal e oficinas de gastronomia sertaneja, elevando a permanência média para 2,8 noites. Festas religiosas em Tabuleiro do Norte e trilhas pelos igarapés de Jamaraquá atraem visitantes, resultando em ocupação média de 62 % em pousadas familiares nos finais de semana.
Alter do Chão e entorno (PA) — “Caribe Amazônico” com praias fluviais e turismo de base comunitária.
Conhecida como o “Caribe Amazônico”, Alter do Chão, perto de Santarém, atrai mais de 120 000 visitantes entre julho e dezembro. Suas praias de areia branca às margens do Tapajós mantêm ocupação média de 70 % em pousadas e casas de temporada. Comunidades locais, como as ribeirinhas de Cujubim e Aramaná, oferecem hospedagem em casas compartilhadas e levam turistas a conhecer a rica cultura amazônica por meio de artesanato e culinária regional.
Pantanal Sul-Mato-Grossense (MS) — Safáris fotográficos, pesca esportiva e observação de fauna.
O Pantanal de Mato Grosso do Sul abriga uma das maiores biodiversidades do planeta, com 650 espécies de aves e 80 de mamíferos. Em 2019, cerca de 80 000 pescadores esportivos visitaram a região, gerando forte movimentação econômica. Em 2023, o turismo pantaneiro criou 2 393 empregos diretos. Fazendas e ecolodges oferecem safáris fotográficos, passeios de barco e observação de onças e jacarés, com permanência média de 4 dias e alta ocupação em lodges de luxo.
Vale do Café (RJ) — Casarões históricos, enoturismo e festivais imperiais.
No sul fluminense, o Vale do Café reúne 14 municípios com fazendas coloniais preservadas e casarões do ciclo cafeeiro do século XIX. A região recebe centenas de milhares de visitantes em roteiros guiados por fazendas como a União e a do Visconde, onde é possível provar cafés especiais. Festivais temáticos em Vassouras e eventos de carros antigos elevam a ocupação a até 80 % nos fins de semana e feriados, consolidando o enoturismo e a história imperial como grandes atrativos.
🏖️ Litoral — Veraneio, Sol e Água Fresca
- Costa do Descobrimento (BA)
Porto Seguro, Arraial d’Ajuda e Trancoso — 39–85% de ocupação. - Costa Verde (RJ)
Paraty, Angra e Mangaratiba — ecoturismo na Mata Atlântica. - Litoral de SP
Santos (2,8 mi turistas), Ubatuba, Ilhabela, Mongaguá, Itanhaém. - Região dos Lagos (RJ)
Arraial do Cabo, Búzios e Cabo Frio — ocupação de até 100% no Réveillon.
Costa do Descobrimento (BA) — História, natureza e veraneio paradisíaco.
Na Bahia, a Costa do Descobrimento engloba Porto Seguro, Arraial d’Ajuda e Trancoso, destinos marcados por praias de águas mornas e falésias coloridas. Com ocupação média anual entre 39 % e 85 %, a região mescla turismo de história — pelos vestígios do descobrimento do Brasil — e infraestrutura de resorts e pousadas boutique. Trilhas na reserva de Sapiranga e passeios de barco completam a experiência do veraneio baiano.
Costa Verde (RJ) — Mata Atlântica, ilhas e aventura costeira.
Entre Angra dos Reis e Paraty, a Costa Verde é um refúgio de exuberância natural: ilhas tropicais, enseadas escondidas e trilhas pela Mata Atlântica. Cruzeiros de escuna exploram arquipélagos como a Ilha Grande, enquanto praias como Praia do Sono recebem ecoturistas em busca de sossego. A ocupação hoteleira chega a 90 % nos feriados, e corretores valorizam termos como “pousada em Paraty” e “chalé em Angra” para atrair veranistas.
Litoral de São Paulo — Das areias urbanas ao paraíso sertão litorâneo.
A Baixada Santista e os litorais Norte e Sul reúnem Santos, Ubatuba, Ilhabela, Mongaguá e Itanhaém em um mosaico de praias para todos os gostos. Santos recebeu 2,8 milhões de turistas em 2023, enquanto Ubatuba e Ilhabela mantêm ocupação média de 60–75 % no verão. Chalés rústicos, pousadas charmosas e pesqueiros criam opções para famílias e aventureiros, com fácil acesso pela rodovia e ferry boat.
Região dos Lagos (RJ) — Luxo praiano e veraneio sofisticado.
Arraial do Cabo, Cabo Frio e Búzios formam o coração do veraneio de luxo no Rio de Janeiro. Com ocupação de até 100 % no Réveillon, esses destinos atraem quem busca praias de areias brancas, águas cristalinas e vida noturna vibrante. Passeios de barco até a Gruta Azul, mergulhos em Ilha do Japonês e boutiques de alto padrão garantem uma experiência praiana sofisticada e inesquecível.
🏞️ Planaltos e Interior Tradicional — Tranquilidade e Produção
Para aposentados, produtores e quem busca turismo rural autêntico.
- Zona da Mata Mineira (MG)
Cafés especiais, Rota do Café, Parque Nacional do Caparaó. - Planalto Serrano (SC)
Lages e São Joaquim — Festa do Pinhão e turismo rural clássico. - Interior de SP (Serra Negra, Campos do Jordão, Águas de Lindóia)
Estâncias hidrominerais e bem-estar. - Planalto Central (DF/GO)
Sítios próximos a Brasília, clima seco e APA do Planalto Central. - Planaltos do Sul (SC/PR/RS)
Agricultura familiar e herança europeia. - Triângulo Mineiro (MG)
Agronegócio, turismo rural e polos logísticos. - Região Metropolitana de Sorocaba (SP)
Sítios produtivos e de lazer. - Região Metropolitana de SP (SP)
Chácaras para escapadas rápidas. - Sul de Minas (MG)
Queijos, café e cidades acolhedoras.
Planalto Serrano (SC) — Festa do Pinhão e turismo rural clássico.
Na região serrana de Santa Catarina, municípios como Lages e São Joaquim celebram anualmente a Festa Nacional do Pinhão, atraindo milhares de visitantes com gastronomia e cultura local. No inverno, a paisagem gelada e as araucárias conferem charme especial, enquanto fazendas abertas oferecem colheita de pinhão, passeios a cavalo e hospedagem em chalés acolhedores. A ocupação média chega a 70 % nos feriados prolongados, consolidando o Planalto Serrano como destino rural de tradição.
Interior de SP (Serra Negra, Campos do Jordão, Águas de Lindóia) — Bem-estar e estâncias hidrominerais.
As estâncias hidrominerais de Serra Negra, Campos do Jordão e Águas de Lindóia são sinônimo de águas termais, spas e tranquilidade. Campos do Jordão atrai 700 000 visitantes na temporada de inverno, enquanto Águas de Lindóia se destaca pelas águas medicinais. Serra Negra oferece roteiros de compras e trilhas leves. Chalés e pousadas com ofurôs e tratamentos termais têm ocupação média de 75 %, ideal para quem busca descanso e saúde.
Planalto Central (DF/GO) — Sítios próximos a Brasília e qualidade de vida.
A poucos quilômetros de Brasília, o Planalto Central reúne sítios e chácaras com clima seco e paisagens de cerrado. A Área de Proteção Ambiental do Planalto Central garante nascente de rios e trilhas ecológicas. Proprietários investem em turismo rural sustentável, oferecendo hospedagem em casas rústicas, passeios a cavalo e observação de aves. A proximidade à capital favorece fins de semana e feriados, com ocupação média de 65 % em pousadas familiares.
Planaltos do Sul do Brasil (SC/PR/RS) — Agricultura familiar e herança europeia.
Em Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, os planaltos misturam cultura alemã e italiana a práticas de agricultura familiar. Cidades como São Joaquim e Palmeira preservam festas típicas, vinícolas de altitude e produção de maçã. Chalés enxaimel e estâncias de gado leiteiro oferecem experiências rurais autênticas. A ocupação chega a 68 % na alta temporada, incentivada por roteiros de culinária, feiras de artesanato e ecoturismo em paisagens amenas.
Triângulo Mineiro (MG) — Agronegócio dinâmico e turismo rural emergente.
No Triângulo Mineiro, polos como Uberlândia e Ituiutaba destacam-se pela produção de grãos, cana-de-açúcar e pecuária de corte. Fazendas abertas promovem roteiros de agroturismo, permitindo colheita de café e visitas a usinas de doces. Sítios equipados com chalés rurais atendem famílias e grupos corporativos em pernoites de até 3 noites. A região registra ocupação média de 60 % nos fins de semana, impulsionada pela logística eficiente e estradas pavimentadas.
Região Metropolitana de Sorocaba (SP) — Sítios produtivos e lazer rural.
A cerca de 100 km de São Paulo, Sorocaba e arredores possuem chácaras e sítios com infraestrutura completa para eventos familiares e retiros corporativos. Cavalhadas, trilhas em matas nativas e aluguéis de espaços para confraternizações atraem públicos diversos. Chalés com lareira e piscinas naturais alcançam ocupação média de 70 % nos finais de semana. A proximidade com rodovias como Raposo Tavares garante fácil deslocamento e reservas de última hora.
Região Metropolitana de São Paulo (SP) — Escapadas rápidas à natureza.
Municípios como Jundiaí, Atibaia e Mairiporã oferecem chácaras e sítios ideais para πολconhecer a natureza sem se afastar muito da capital. Trilhas, mirantes e passeios de quadriciclo complementam o lazer, enquanto pequenas pousadas rurais garantem conforto. Diárias começam em R$ 200, com ocupação média de 68 % aos sábados e domingos. Anúncios otimizados com “chalé perto de SP” e “retiro de fim de semana” são fundamentais para captar reservas espontâneas.
Sul de Minas (MG) — Queijos, café e acolhimento acolhedor.
O Sul de Minas combina história cafeeira, produção de queijos artesanais e cidades acolhedoras como Monte Verde e São Lourenço. Roteiros pela Rota do Café permitem degustar grãos premiados, enquanto queijarias familiares recepcionam visitantes. Pousadas com vista para montanhas e trilhas ecológicas garantem ocupação média de 72 % nos feriados. Festivais gastronômicos e feiras de artesanato enriquecem a experiência, tornando a região referência em turismo rural e cultural.
🌿 Vales e Interior — Família, Tradição e Refúgio Rural
Atraem famílias com crianças, aposentados e quem busca vida simples.
- Pampa Gaúcho (RS)
Pecuária, cultura gaúcha e refúgio rural para famílias. - Juquitiba e entorno (SP)
Refúgio natural a 70 km de SP, com chácaras, pesca esportiva e diárias a partir de R$ 114. - Vale do Capão (BA)
Turismo alternativo e retiros espirituais na Chapada Diamantina. - Vale do Jequitinhonha (MG)
Turismo cultural e rota do artesanato em comunidades de ceramistas. - Vale do São Francisco (BA/PE)
Enoturismo e turismo agroecológico entre Petrolina e Juazeiro. - Vale do Tietê (SP)
Chácaras e pesqueiros a até 150 km de SP, diárias a partir de R$ 300. - Vale do Paraíba (SP/RJ/MG)
Chalés e roteiros religiosos em Aparecida e cidades históricas. - Vale do Ribeira (SP/PR)
Quilombos, manguezais e ecoturismo na Mata Atlântica. - Vale do Aço (MG)
Chácaras a 100 km de BH, gastronomia e turismo industrial. - Vale Europeu (SC)
Arquitetura enxaimel, cicloturismo e festas germânicas.
Pampa Gaúcho (RS) — Pecuária, cultura gaúcha e refúgio rural para famílias.
Com forte tradição campeira, o Pampa oferece vastos campos para pecuária, culinária típica e vida em comunidade. As estâncias atraem famílias interessadas em tradição, tranquilidade e contato com a natureza. A valorização média dos imóveis rurais foi de 8,1% em 2023, segundo o IRGA.
Juquitiba e entorno (SP) — Refúgio natural e chácaras acessíveis para lazer em família.
A apenas 70 km de São Paulo, a região de Juquitiba, Embu-Guaçu e São Lourenço da Serra oferece chácaras com acesso fácil e contato direto com mata atlântica preservada. Pesqueiros, trilhas e rios tornam a região ideal para lazer familiar com diárias a partir de R$ 114 em temporada.
Vale do Capão (BA) — Turismo alternativo e natureza preservada para retiros espirituais.
Dentro da Chapada Diamantina, o Capão é destino de retiros, terapias holísticas e turismo ecológico. A comunidade atrai famílias em busca de uma vida mais simples e espiritualizada. Em 2024, a região foi destaque entre os destinos de “nova ruralidade”, com aumento de 14% na procura por pequenas propriedades.
Vale do Jequitinhonha (MG) — Turismo cultural e rota do artesanato para famílias.
Conhecido pela cerâmica artesanal e cultura popular, o vale abriga comunidades tradicionais e paisagens serranas. Famílias encontram aqui uma vivência cultural rica e oportunidades ligadas ao turismo criativo e produção local.
Vale do São Francisco (BA/PE) — Vinícolas e turismo agroecológico em um vale fértil.
Entre Petrolina e Juazeiro, o rio São Francisco impulsiona vinícolas, fruticultura irrigada e turismo agroecológico. A região se firma como polo de enoturismo no semiárido brasileiro, com empreendimentos familiares e roteiros fluviais.
Vale do Tietê (SP) — Proximidade da capital, chácaras e pesqueiros para lazer familiar.
Com cidades como Piracicaba, Itu e Salto, o vale é ponto de escapadas rápidas para famílias da capital. A presença de chácaras de lazer e pesqueiros bem estruturados impulsiona o turismo local. Diárias médias variam entre R$ 300 e R$ 600 nos finais de semana.
Vale do Paraíba (SP/RJ/MG) — Chácaras entre montanhas e cidades para famílias.
Ligando São Paulo ao Rio, o Vale do Paraíba reúne história, natureza e religiosidade. Cidades como Aparecida, Pindamonhangaba e São José dos Campos oferecem infraestrutura e clima agradável. Ideal para famílias que buscam tranquilidade com acesso urbano.
Vale do Ribeira (SP/PR) — Natureza preservada, quilombos e turismo ecológico para exploradores.
Com a maior porção contínua de Mata Atlântica preservada no país, o Vale do Ribeira atrai ecoturistas e famílias em busca de natureza, cultura quilombola e cavernas. Iguape, Eldorado e Cananéia são destinos-chave da região.
Vale do Aço (MG) — Refúgio de fim de semana e chácaras para descanso.
Próximo a cidades industriais como Ipatinga e Timóteo, o vale oferece chácaras voltadas ao lazer e descanso. O público é majoritariamente local, com destaque para aposentados e famílias de classe média em busca de refúgio no campo.
Vale Europeu (SC) — Cultura alemã, cicloturismo e natureza preservada para famílias.
Em cidades como Pomerode, Timbó e Blumenau, o vale preserva tradições germânicas, arquitetura enxaimel e paisagens rurais. Famílias buscam qualidade de vida, educação e lazer em meio a festas típicas e rotas de cicloturismo rural.
Vale do Araguaia (MT/GO/TO) — Pesca, agronegócio e turismo fluvial para lazer.
O rio Araguaia movimenta turismo de pesca esportiva, ranchos e propriedades agrícolas. Ideal para famílias que gostam de vida ribeirinha e contato com a natureza, com destaque para a Ilha do Bananal e região de Aruanã.
Vale do Jaguaribe (CE) — Cultura sertaneja, rios e turismo regional para famílias.
Com 14 municípios integrados, o Vale do Jaguaribe oferece festas religiosas, turismo de base comunitária e paisagens semiáridas com rios perenes. O turismo cresce impulsionado por feiras, cultura e turismo de raízes.
Alter do Chão e entorno (PA) — Praias fluviais e cultura ribeirinha para lazer em família.
Conhecido como o “Caribe Amazônico”, Alter do Chão é ideal para famílias que buscam lazer em praias de rio, contato com a cultura local e turismo sustentável. A ocupação hoteleira chegou a 82% em 2023, com destaque para passeios comunitários e imersões.
Pantanal Sul-Mato-Grossense (MS) — Turismo de fauna e pesca esportiva para aventureiros.
Ideal para quem gosta de aventura e natureza extrema, o Pantanal oferece safáris fotográficos, observação de aves e pesca. Bonito, Miranda e Corumbá são bases para famílias interessadas em ecoturismo e educação ambiental.
Vale do Café (RJ) — Casarões históricos, cafezais e história imperial para famílias.
Entre Vassouras e Barra do Piraí, o Vale do Café preserva fazendas históricas, museus e roteiros de café. As famílias encontram lazer, cultura e vivência rural com forte apelo turístico e histórico.
Vale do Itajaí (SC) — Colonização europeia, agroindústria e turismo para todos.
Com forte presença da agroindústria e cidades bem estruturadas como Blumenau e Brusque, o Vale do Itajaí une tradição europeia com desenvolvimento. Ideal para famílias que desejam viver no campo com acesso urbano e qualidade de vida.
🏞️ Planícies — Natureza Plana, Água e Oportunidades Sustentáveis
Ideais para criadores, investidores em ecoturismo, agricultura irrigada e preservação ambiental.
- Planície do Pantanal (MS/MT)
Pecuária extensiva, fauna abundante e ecoturismo de safári. - Planícies do Araguaia e Bananal (MT/TO)
Pesca, preservação e turismo fluvial. - Planície do Rio São Francisco (BA/PE)
Agricultura irrigada e vinícolas no semiárido fértil. - Planícies Litorâneas do Norte e Nordeste (MA/PI/CE/AL)
Dunas, mangues e turismo sustentável. - Planícies do Vale do Guaporé (RO/MT)
Biodiversidade, extrativismo e reserva cultural. - Planícies do Sul Gaúcho (RS)
Arroz irrigado, pecuária e campo aberto. - Planícies do Litoral Sul de SP e PR (Cananéia, Paranaguá)
Biodiversidade marinha e pesca artesanal.

Cada rancho é projetado para proporcionar conforto e conexão com a natureza, com fácil acesso e estrutura funcional.
Planície do Pantanal (MS/MT) — Pecuária extensiva, fauna abundante e ecoturismo de safári.
Maior planície alagável do mundo, o Pantanal combina criação de gado sustentável, turismo de observação da fauna e cultura pantaneira. Miranda, Aquidauana e Poconé são centros estratégicos, com propriedades que valorizam 12,3% ao ano segundo dados da Embrapa.
Planícies do Araguaia e Bananal (MT/TO) — Pesca, preservação e turismo fluvial.
As planícies ribeirinhas ao redor da Ilha do Bananal atraem pescadores e ambientalistas. Com terrenos férteis e presença indígena, são ideais para projetos sustentáveis e ecoturismo. A temporada de pesca esportiva movimenta milhares de visitantes anualmente.
Planície do Rio São Francisco (BA/PE) — Agricultura irrigada e vinícolas no semiárido fértil.
Região de destaque na fruticultura e vitivinicultura brasileira, com alta produtividade e crescente valorização imobiliária. Petrolina e Juazeiro lideram em exportação de frutas e desenvolvimento agroindustrial. Vinícolas familiares e projetos de irrigação tornam a região atrativa para investidores rurais.
Planícies Litorâneas do Norte e Nordeste (MA/PI/CE/AL) — Dunas, mangues e turismo sustentável.
Essas regiões abrigam áreas planas costeiras com vocação para turismo de aventura, preservação ambiental e projetos de energias renováveis. Atins (MA), Delta do Parnaíba (PI) e Piaçabuçu (AL) são destinos crescentes para turistas e investidores.
Planícies do Vale do Guaporé (RO/MT) — Biodiversidade, extrativismo e reserva cultural.
Rica em biodiversidade e com forte presença de comunidades tradicionais, essa planície abriga projetos de conservação e turismo de base comunitária. Destinada a investidores com foco em sustentabilidade e negócios sociais, com apoio crescente de ONGs e governos locais.
Planícies do Sul Gaúcho (RS) — Arroz irrigado, pecuária e campo aberto.
As áreas planas da Campanha Gaúcha e região da Lagoa dos Patos são importantes para a rizicultura e criação de gado. A cultura campeira, combinada à produtividade agrícola, cria oportunidades para quem busca imersão na vida rural do sul do país.
Planícies do Litoral Sul de SP e PR (Cananéia, Paranaguá) — Biodiversidade marinha e pesca artesanal.
Cortadas por rios e manguezais, essas planícies litorâneas oferecem natureza abundante e cultura caiçara. Cananéia e Paranaguá combinam turismo ecológico, pesca artesanal e potenciais projetos de regeneração ambiental costeira.
🌳 Florestas e Mata Atlântica — Natureza Intensa, Biodiversidade e Vida Sustentável
Perfeitas para retiros, ecoturismo, conservação ambiental e imóveis com alma verde.
- Amazônia (AM/PA/AC/RO/AP/RR/MA/MT)
Pulmão do mundo, biodiversidade, rios voadores e turismo de selva. - Mata Atlântica do Sudeste (SP/RJ/MG/ES)
Preservação, trilhas, cachoeiras e imóveis rurais em áreas nativas. - Mata Atlântica do Sul (PR/SC/RS)
Retiros ecológicos, araucárias e culturas tradicionais em harmonia com a floresta. - Chapada dos Veadeiros (GO)
Cerrado de altitude com misticismo e matas ciliares preservadas. - Floresta Nacional do Araguaia (TO/PA)
Preservação, base comunitária e oportunidades sustentáveis. - Vale do Ribeira (SP/PR)
Quilombos, cavernas e mata atlântica densa para ecoturismo. - Reserva Extrativista do Médio Juruá (AM)
Comunidades ribeirinhas, manejo florestal e turismo consciente. - Ilha do Marajó (PA)
Mata de várzea, búfalos e tradições amazônicas. - Serra do Mar (SP/RJ/PR)
Biodiversidade única, imóveis entre a serra e o mar. - Parque Nacional do Caparaó (MG/ES)
Mata atlântica de altitude e turismo de base ecológica. - Costa Verde (RJ)
Encontro da Mata Atlântica com o mar — Paraty, Angra e refúgio natural. - APA da Serra da Mantiqueira (MG/SP/RJ)
Refúgios de floresta, ar puro e propriedades sustentáveis. - Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (AM)
Floresta de várzea, turismo científico e preservação ativa.
🌳 Florestas e Mata Atlântica — Natureza Intensa, Biodiversidade e Vida Sustentável
Ideais para retiros ecológicos, moradia integrada à natureza e projetos de conservação.
Viver em áreas de floresta, como a Amazônia ou a Mata Atlântica, é mais do que uma escolha de estilo de vida — é uma reconexão com o essencial. Muitas dessas regiões contam com áreas de uso sustentável, sítios regularizados e comunidades que vivem em harmonia com a mata há gerações. Há chácaras, fazendas e glebas em zonas de amortecimento, áreas de proteção ambiental (APA), reservas particulares e assentamentos agroextrativistas. É possível construir legalmente, com licenciamento ambiental e respeito às regras de uso do solo.
Esses locais são procurados por:
- Famílias que desejam uma vida simples e autossustentável;
- Aposentados em busca de ar puro e contato com a natureza;
- Investidores em ecoturismo, permacultura ou projetos de turismo de base comunitária;
- Pessoas que buscam propósito e conexão com algo maior — a floresta.
Confira as principais regiões:
Amazônia (AM/PA/AC/RO/AP/RR/MA/MT)
Pulmão do mundo, com rios imensos, biodiversidade única e comunidades tradicionais. Ideal para projetos sustentáveis e turismo de selva.
Mata Atlântica do Sudeste (SP/RJ/MG/ES)
Áreas próximas aos grandes centros, ideais para refúgios florestais com fácil acesso. Tradição, cachoeiras e imóveis rurais com potencial turístico.
Mata Atlântica do Sul (PR/SC/RS)
Florestas de araucárias e cultura europeia. Cicloturismo, gastronomia típica e chácaras integradas à natureza.
Chapada dos Veadeiros (GO)
Matas ciliares e cerrado preservado. Misticismo, retiros espirituais e comunidades alternativas que vivem em harmonia com a terra.
Floresta Nacional do Araguaia (TO/PA)
Zona de transição entre floresta e cerrado, com fazendas produtivas, reservas e turismo ecológico.
Vale do Ribeira (SP/PR)
Quilombos, cavernas, Mata Atlântica primária e propriedades voltadas à agroecologia e educação ambiental.
Reserva Extrativista do Médio Juruá (AM)
Ribeirinhos, manejo sustentável e turismo científico. Modelo de uso consciente da floresta.
Ilha do Marajó (PA)
Entre a floresta e os campos, mistura de biodiversidade e cultura — ideal para turismo e agrofloresta.
Serra do Mar (SP/RJ/PR)
Floresta densa com vista para o oceano. Refúgios únicos entre montanhas e mar.
Parque Nacional do Caparaó (MG/ES)
Região montanhosa com mata atlântica preservada e tradição cafeeira. Perfeita para hospedagens e vida rural.
Costa Verde (RJ)
Encontro da floresta com o mar. Paraty, Angra e regiões com propriedades em meio à Mata Atlântica.
APA da Serra da Mantiqueira (MG/SP/RJ)
Sítios sustentáveis, retiros e ecoturismo. Região de grande beleza e clima ameno.
Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (AM)
Modelo de desenvolvimento com base na ciência, biodiversidade e turismo responsável.